terça-feira, 28 de abril de 2009

Mais uma consulta médica!

Oieee!!
A consulta de hoje foi muito boa! Correu tudo bem nos últimos 15 dias! O cansaço e algumas dores lombares são normais. A Gabriela tem feito a mamãe ir ao pipi house muito mais vezes, acreditamos que ela esteja brincando de pula-pula com a "bexiga"..... :) Ela estando ativa, já é um ótimo sinal! Então até o "desconforto" vale a pena.

Nós duas estamos com 68Kg... É duro acreditar, mas já passamos dos 10Kg, ainda bem que estamos há uma semana de entrar no 7o. mês. Essa temporada de repouso (quase 2 meses em home office + licença) foi necessária, mas acabou trazendo alguns quilinhos pra gente! Oooooo boca! :(

Sobre a placenta, precisamos aguardar até o dia 12... Estamos confiantes! Lemos bastante sobre o assunto e achamos uma matéria que explica exatamente a situação que nos encontramos, que é a Placenta Prévia Parcial.


Placenta Prévia - BabyCenter.com


O que é placenta prévia? É um problema comum?
A placenta prévia, também conhecida como placenta de inserção baixa, é uma complicação da gravidez causada pelo posicionamento da placenta, que se implanta na parte inferior do útero, cobrindo parcial ou totalmente o colo do útero. De três a seis mulheres entre cada mil grávidas tem o problema. O sangramento pode ser um dos sintomas. Conforme a parte inferior do útero estica, na segunda metade da gravidez, a placenta pode se descolar, provocando uma hemorragia. Se a placenta estiver obstruindo completamente o colo do útero, o parto normal se torna impossível.


A hemorragia representa risco de vida tanto para a mãe quanto para o bebê, mas é raro que ocorra morte. Se o sangramento não puder ser contido, ou se a mulher entrar em trabalho de parto prematuro, o bebê terá de nascer por cesariana, mesmo que ainda faltem várias semanas para a data prevista para o parto.


A placenta prévia pode ser dividida em quatro tipos, sendo que os dois primeiros são os mais comuns:

I - a placenta tem inserção baixa no útero, mas o parto normal ainda é possível.

II - o extremo inferior da placenta chega a encostar na abertura do colo do útero, mas não o fecha, portanto o bebê pode nascer de parto normal.

III - a placenta cobre parcialmente a abertura do colo do útero. O bebê terá de nascer via cesariana.

IV - a placenta cobre completamente a abertura do colo do útero. O bebê terá de nascer via cesariana.


Se no começo da gravidez você fizer um ultra-som e a placenta parecer estar perto do colo do útero, ou até o encobrindo, não é preciso se assustar. É quase certo não se tratar de um caso de placenta prévia. À medida que o bebê cresce, o útero aumenta e naturalmente afasta a placenta do colo do útero. Mesmo que a placenta ainda esteja baixa no ultra-som morfológico, por volta de 20 semanas, pode ser que ela não traga problemas quando a hora do parto chegar.


O recomendável é que, em todos os casos em que a placenta tenha coberto o orifício interno do colo do útero, em qualquer ponto da gravidez, a mulher seja submetida a uma nova ultra-sonografia com 36 semanas. Na grande maioria das vezes, o exame mostrará que a placenta mudou de lugar e já não representa problema na hora do parto.


Como é a placenta prévia?

Quais são os sinais de alerta para a placenta prévia?
Sangramento vaginal sem dor no último trimestre da gravidez costuma ser um sinal de alerta, e é preciso procurar ajuda médica imediatamente se acontecer. Pode ser, no entanto, que não haja nenhum sintoma, e a condição só seja descoberta durante os ultra-sons
de rotina.

Existem fatores de risco que predispõem à placenta prévia?
A placenta prévia é mais comum quando a mulher já teve pelo menos uma gravidez. Também há um risco ligeiramente maior para mulheres que já foram submetidas a uma cesariana, que já tiveram um caso de placenta prévia antes ou que fumem. A maioria das mulheres que apresenta placenta prévia não tem nenhum fator de risco específico.

Como a placenta prévia é controlada?
Depende da presença ou não de sangramento e do estágio da gravidez. Se o problema for diagnosticado depois da 20a semana, mas não houver sangramento, a orientação deve ser de evitar o excesso de atividades físicas e o estresse. Se houver hemorragia, a mulher será internada, para que o sangramento seja monitorado. Mesmo que o sangramento seja contido, pode ser que, dependendo da gravidade do caso, os médicos prefiram que a mulher continue no hospital até o nascimento do bebê.

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